Lumiares foi em tempos terra muito importante. Cabeça de Concelho e de Condado, no primeiro terço do século XIV era paróquia da diocese de Lamego. Teve foral antigo e D. Manuel concedeu-lhe foral novo em 9 de Março de 1515 com casa de Câmara, vereadores e justiça própria com juiz. Em 1834 o Concelho foi extinto. Do património de Lumiares destaca-se a capela paroquial, de invocação a Sra. da Graça, e o pelourinho, transformado em cruzeiro. Aqui viveram os filhos de Egas Moniz.
NRJ Leman

terça-feira, 19 de julho de 2011

Um pouco de tradição

Lumiares trata - se de uma localidade muito antiga e rica em pergaminhos históricos, não tivesse sido cabeça de concelho e de condado. No primeiro terço do século XIV era uma das várias paróquias da diocese de lamego. Das dez então suprimidas a de Lumiares foi uma delas e a grandeza da capela não o desmente.
Lumiares suplantou em importância Santa Cruz, usufruindo das isenções de couto e coube - lhe a jurisdição sobre as honras de Figueira, Queimada e Queimadela acabando por ser elevada a cabeça de concelho.
Já dizia o velho ditado "Lumiares é um Jardim"

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